O euro arrastou Europa para a estagnação secular. Como salvar Portugal

 

Autoria: Luís Baltazar

Tema: Crise do Euro

Ano: 2016

Nº de páginas: 20

Vencedor do Prémio Professor Doutor Paulo de Pitta e Cunha 2016

 

 

 

 

 

 

 

A profunda crise europeia que ainda hoje sentimos é resultado da consolidação da trajetória divergente entre os países excedentários e os países deficitários. Apesar de estarem veiculados a uma moeda comum, há toda uma estrutura complexa cujos alicerces e instrumentos de política económica são inadequados, tornando assim os Estados, sobretudo os deficitários, vulneráveis à especulação e incerteza dos mercados.

 

Portugal encaminha-se para duas décadas de estagnação. A ano de 2001, em que entrou em circulação o euro, marcou um de viragem direção à divergência e afastamento da média europeia. Com a União Económica e Monetária (UEM) Portugal perdeu a soberania monetária, competitividade e mais tarde com a resposta fracassada à crise financeira de 2008, acabou por perder soberania política e económica e com isso perdeu diretamente soberania democrática.

 

Os portugueses votam mas é-lhes retirado a possibilidade de escolher e influenciar o seu próprio futuro. 

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