22 de Fevereiro de 2016, 17h30
Sociedade de Geografia de Lisboa

 

CONVITE para o debate sobre A EUROPA E O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS E DOS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES – 22 de fevereiro de 2016

Venho em nome da Direção da Comissão Europeia da Sociedade de Geografia de Lisboa, convidar para participar num curto mas importante debate sobre o financiamento atual e futuro dos empresários e empresas portuguesas que terá lugar no anfiteatro Adriano Moreira da SGL (quarto andar) com início às 17h30 do próximo dia 22 de fevereiro (segunda feira), no âmbito do ciclo de conferências sobre as Empresas e os Empresários portugueses face à Europa.

Serão oradores, o Dr. Vasco de Mello (Presidente da Brisa), o Dr. José Maria Ricciardi (CEO do Banco Haitong), o Dr. António Castro Henriques  (Ex Administrador do BCP e Ex CEO da Soares da Costa ), o Dr. Luis Vasconcelos ( CEO  do Portugal Branch da AXIA Venture Group ).

Tivemos a preocupação de convidar como oradores quem vivencia diariamente os problemas que iremos debater, e desejaríamos ver esclarecidos assuntos que julgamos estarem no centro dos bloqueios/soluções do desenvolvimento das empresas portuguesas.

 

O que estará a condicionar o financiamento das empresas portuguesas?

Estamos perante um universo de empresários ou empresas frágeis? Porquê? Como ultrapassar essa insuficiência?

Que significado tem a tão elevada taxa do crédito mal parado das empresas?

Enfrentamos uma fraca poupança das empresas não financeiras, das famílias e do Estado?

Terá sido o resultado incontornável do crescimento demasiado rápido e desigual de grandes economias emergentes bem como do paralelo acréscimo de preço das principais materiais primas?

Falta-nos um sistema fiscal que incentive a capitalização das empresas?

Sofremos da falta de um robusto mercado de capitais?

Será insuficiente e mal direcionada a oferta de fundos de investimento, pensões e capital de risco? O financiamento das startup’s e do empreendorismo jovem è suficiente?

Estamos face a alguma escassez do capital social dos bancos comerciais e de investimento, condicionado pela exiguidade do mercado de capitais ou por outras razões?

Resulta de um processo mundial concentracionário da riqueza e do rendimento num número reduzido de empresas e pessoas singulares? Resulta de um processo recente e ilegal, vivido já no atual seculo, entre alguns Bancos, alguns Construtores e Promotores imobiliários, e alguns Políticos que terá desnatado e exaurido os Bancos?

 

A titularidade do capital social dos Bancos Portugueses está a condicionar excessivamente a qualidade e o sentido do crédito concedido?

Sente-se a falta de um robusto Banco de Fomento com capitais impactantes?

Consideramos existirem distorções no direcionamento e nos regulamentos, dos Fundos Comunitários?

 

Apesar da atual política monetária expansionista do BCE, os acordos de Basileia não permitem o seu expectável efeito direto nas nossas empresas (sente-se o efeito indireto do acréscimo de procura europeia)? Em que riscos poderão vir as empresas portuguesas a incorrer, quando essa política for invertida, fazendo rarear ainda mais a preocupante escassez de oferta de fundos?

Em função do diagnóstico, que fazer em Portugal? E como é que a Europa Comunitária poderá ajudar a superar as nossas debilidades? Que alterações de Politicas e que mudanças Institucionais deverão ter lugar na União Europeia?

 

São preocupações deste tipo que esperamos ver debatidas, nomeadamente pelos ilustres conferencistas.

 

Francisco Cruz Rosa

Secretário da Direção da Comissão Europeia da Sociedade de Geografia de Lisboa

Rua das Portas de Santo Antão, 100

1150-269 Lisboa - Portugal

www.socgeografialisboa.pt

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